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domingo, 24 de junho de 2012

É tempo...

... de esquecer de vez os defuntos que com o passado devem ser enterrados. Tenho a melhor pessoa do mundo ao meu lado, que mais posso eu pedir?

sábado, 23 de junho de 2012

sexta-feira, 22 de junho de 2012

O que Deus une...

É engraçado olhar para trás e observar o passado como se de um filme se tratasse. Tudo aquilo aconteceu mesmo e nós fomos os protagonistas. Foram muitas as artimanhas usadas para nos tentar distanciar, mas como eu sempre disse e continuo a acreditar, amor de verdade é para toda a vida. E hoje, tantos anos depois, nada mudou: os abraços, os sorrisos cúmplices, as confissões e os disparates. 
Por isto, vale sempre a pena.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Depois de Quarta

Hoje falaram-me do quão caótica é a vida na capital. Da correria que por lá se faz sentir, do stress, da má disposição das pessoas e da sua falta de disponibilidade. Coisas que por estes lados não se encontram. E isso é verdade.
Disseram-me que estava a ser egoísta e que devia fazer sacrifícios, afinal isto de estar fora custa a todos de uma maneira ou de outra. O problema é que eu paguei um preço demasiado alto e, apesar de saber que a culpa não estar directamente relacionada com esta cidade (e provavelmente nem indirectamente), é facto que a culpabilizo por aquela manhã de quarta-feira, em que no espaço de um minuto tudo mudou. 
A cada dia, eu peço para que os sinais de melhoras sejam permanentes, mas acabam por se revelar miragens que depressa se desvanecem quando o ar volta a escassear. A cada noite, ao deitar, eu espero conseguir descansar o suficiente para ter condições de enfrentar o próximo dia, mas sou sempre surpreendido a meio do descanso... 

E é isto que, quem me fala do quão vantajoso pode ser estar aqui, não sabe. 
A vida na capital é de facto agitada e corrida só que para mim sempre funcionou bem assim. De tanto correr eu não tinha tempo para pensar sequer em ficar agarrado ao que fosse. Com as defesas em constante alerta, nada me conseguia derrubar e por isso também, me achava intocável. Aqui tive tempo demais, distraí-me e baixei a defesa. Agora preciso remediar o que por descuido não preveni.

sábado, 16 de junho de 2012

A dificuldade de chegar no momento presente ao nível que no passado conseguimos alcançar, deixa-nos com a tal sensação de que algo está por completar.
Um dia achei-me invencível - porque assim se faz sentir a arte dentro de quem a vive - e talvez tenha sido esse o erro.

E quanto mais eu penso...

... Mais acertada me parece a ideia.