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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

E de repente...

... É como se batesse a saudade de algo que nunca tiveste. Um amor maior que anseias sentir, uma experiência eivada de loucura que te faça perder a respiração, mas que por teimosia a repetes, uma e outra vez. Mas aí ligas a música e deixaste embalar pelas batidas frenéticas desse piano, que te embalam e te deixam em recobro, até adormeceres essa falta de alguma coisa, que te faz tremer a alma.  
Infelizmente nada hiberna para sempre e tu sabes disso. 

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