Os dias passam, as coisas acontecem, mas falta o tempo e a vontade de actualizar este pequeno "sei lá o quê", que criei (pela terceira vez), só porque é a escrever que me entendo.
Há quem diga que tenho a mania de desaparecer, mas eu estou sempre à escuta caso alguém me chame. Às vezes não me apetece é ser encontrado. Faz parte da minha condição.
Passou-se o natal e já aí vem o final do ano, apressado como se estivesse atrasado para chegar a algum lado. (e está, ao fim, provavelmente) E como de costume eu não vou fazer nada para festejar. Não percebo muito bem o porquê de tanto alarido, com festas, fogos de artifício, champanhe, passas e desejos, só porque termina um ano e começa outro. A única coisa que muda de 30 de Dezembro para 1 de Janeiro é um número, tudo o resto fica na mesma.
«Ano novo vida velha!», a verdade é essa. E eu nunca precisei da virada do ano para ter vontade de mudar.
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