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domingo, 29 de agosto de 2010

À conversa, com uma garrafa de champanhe

Não estivemos a falar com ela, mas reclamámos dela, porque não foi suficiente para nos embebedar.
Sim era esse o objectivo. Brindar a nós e apanhar uma grande cadela que nos fizesse andar em zig-zag. Porque alegres já nós somos. E uma vez que estávamos por casa não havia problema. No máximo acordávamos a visinhança e isso sim, era coisa engraçada de se fazer!
Saíu-nos o tiro pela colatra. Bebemos, comemos, jogámos conversa fora, embalados pela música de fundo que ia tocando, mas continuámos sóbrios.
Para a semana voltamos a tentar, com algo mais forte. Só para saber se o problema era do champanhe, ou se fomos nós, que desenvolvemos imunidade ao àlcool!

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