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segunda-feira, 13 de junho de 2011

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Pára coração!
Preciso que faças um intervalo nos sentires e bloqueies as memórias que te atormentam. Quero que finjas que és apenas uma máquina cuja função não vai além de bombear o sangue que transporta o oxigénio por todo o corpo para o manter vivo.
É isso. Esta semana equipara-te a uma linha de produção cheia de mecânismos automáticos que faz todo o trabalho de forma eficiente sem nunca uma palavra proferir, porque nos próximos dias não preciso que sintas e dispenso queixas. Isto é sobre mim e sobre o futuro brilhante que quero agarrar e não te perdoo se te permitires a deixar-me falhar.

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