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sábado, 3 de dezembro de 2011

Eu não percebo...

... As bebedeiras diárias. A necessidade de ingerir álcool como se o mundo acabasse amanhã ou se fossem esgotar os stocks desta droga legal. 
É giro? Tem piada? Faz rir? Bem, se para ter todas essas sensações é preciso quase perder os sentidos e regurgitar na maioria das vezes, então aí sim faz sentido, se me disserem que a vossa vida é miserável.

7 comentários:

  1. Agreed! Na verdade não podia mesmo concordar mais.. Mas é o preço que se paga para estar integrado na sociedade por vezes.. Infelizmente.

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  2. Sabor Adocicado:
    Não concordo. Eu não preciso de beber para estar integrado no meio onde me encontro. Beber é sempre uma opção, e não um meio para se atingir um fim.

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  3. T. farto-me de sair com o meu grupo de amigos e só costumo beber uma bebida, duas no máximo, com álcool. Depois disso, começo a dançar e esqueço completamente de beber. E os meus amigos nunca fizeram qualquer tipo de comentário. Bebe quem quer e quem aprecia. Amizade é isso, é deixar os outros na sua liberdade.

    Quanto às bebedeiras, digo-te que acho uma tristeza. Tenho um amigo que apanha com cada bezana que até tenho vergonha de ir sair com ele, só pelas figuras tristes e ridículas que faz. E achas que ele se importa?

    Esquecem-se de que, mais tarde, o corpo é que paga.

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  4. O meu jornal diário:
    É claro que uma bebida ou duas, como dizes que é o teu caso não faz mal a ninguém. Eu refiro-me mesmo a casos extremos em que associam a bebedeira a diversão. E isso sim eu não compreendo.

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  5. Penso que muita malta bebe para se soltar e ficar mais desinibida. No fundo, para muitos, a bebida é um libertar de vergonhas e preconceitos. Para outros, a bebida ajuda a esquecer, a relaxar, a serem quem - no dia-a-dia - não têm coragem para ser.

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  6. O meu jornal diário:
    De facto... mas cá entre nós, divertidas são as pessoas que conseguem libertar-se enquanto estão sóbrias! :p

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  7. Exatamente. Uma pena que quem pensa assim não seja maioria por aqui, onde as pessoas se preocupam mais com o que vão pensar do que em ter valores (e coragem de segui-los).

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