Dizem que ela, a pressa, é inimiga da perfeição, no entanto, eu sou quase mestre em fazer depressa e bem. Talvez porque sempre fui apressado, ou talvez porque nunca me apeteceu ser de outra maneira.
Até agora.
Hoje não tenho assim tanta pressa. Quero avançar com calma para poder aproveitar este verão, que mesmo desorientado, tem ainda muito para me oferecer.
É que eu sei que depois dele, nada voltará a ser como antes... Por isso, vou deixar-me ficar assim um pouco mais.
E a ideia não é magoar os outros, mas olhar um pouco mais por mim.
Porque coisas há que deixaram de ser compatíveis com o que quero para o futuro.
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