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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

É como costumo dizer:

Se há um ano atrás tivesse visto como ia estar/ser hoje, eu não ia acreditar. É que se antes as mudanças já aconteciam depressa, agora a velocidade duplicou. E depois de num só dia, me terem cantado os parabéns quatro vezes, ter feito jantar para treze pessoas, levado com uma fatia de bolo na cara (diz que é praxe aqui por estes lados), ter sido empurrado para cima de uma coluna contemplando a vista panorâmica sobre a discoteca, são ainda muitas mais as coisas que quero fazer! Porque aqui não há limites, quando o que nos move é o coração.

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