Estava eu no meu processo de tentativa-de-memorização-de-matéria-de-dois-anos-em-quatro-dias, quando me apareceu uma imagem do metropolitano de superfície (como lhe gostam de chamar) do Porto e me lembrei do quão feliz era na altura em que o utilizava com alguma frequência, mesmo nos dias em que a lentidão do dito cujo me tirava do sério. Mas a verdade - e antes que venha aqui alguém agredir-me por pensar que entrei em processo de retorno - é que sou muito mais feliz agora que não preciso de me servir dele.
E o metro de Lisboa é feio, verdade seja dita, mas compensa e muito em rapidez!
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